Contator
Chave de operação eletromagnética, que tem uma única posição e é capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, inclusive sobrecargas de funcionamento.
Funcionamento básico dos contatores
Quando a bobina não está energizada as molas de curso mantêm o núcleo móvel afastado do núcleo fixo e o contator permanece na posição "aberto", com os contatos de forca abertos.
Ao circular corrente na bobina sob tensão nominal há formação de um campo magnético que atrai o núcleo móvel juntamente com o cabeçote que suporta os contatos móveis, "fechando" o contator e permitindo a passagem de corrente.
Quando a alimentação da bobina é interrompida, cessa a atração e as molas de curso e de contato afastam o núcleo móvel e o cabeçote, levando o contator à posição "aberto".
A tensão de operação da bobina poderá variar de 85% a 110% da nominal.
Contato principal
É aquele componente de ligação que, em estado fechado, conduz a corrente do circuito principal, ou seja, a corrente de operação. De acordo com a norma DIN EN 50011, o terminal de entrada é 1, 3, e 5 (números impares), ligado a fonte enquanto os terminais de saída 2, 4 e 6, ligado ao motor (carga).
Contato auxiliar
13 e 14 é o contato auxiliar é comumente
denominado de contato de retenção ou selo. Para desligamento utiliza-se a chave (botoeira)
Nota: A1 e A2, terminais de ligação da bobina.
Condições de Serviço
Tensão nominal de serviço do contator (Ue): é o valor de tensão que determina, conjuntamente com a corrente nominal de serviço, a utilização do contator. Com a tensão nominal do serviço se relacionam a capacidade de ligação de interrupção , tipo funcionamento e categoria de emprego.
Categoria de emprego
Determinam as condições de ligação e interrupção da corrente nominal de serviço e da tensão nominal de serviço correspondente par utilização normal do contator, nos mais diversos tipos de aplicação, para CA ou CC.
Corrente
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Categoria
De emprego
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Características
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Aplicações
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CA
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AC1
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Cargas onde o F.P é no mínimo igual a 0,95.
A corrente de partida é s própria corrente
Nominal da máquina.
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- Aquecedores;
- Lâmpadas incand.;
- Lâmpadas fluoresc.
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CA
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AC’2
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Refere-se aos motores de anéis. A corrente de partida é cerca de 2,5 vezes a corrente nominal do motor
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- Guinchos;
- Bombas;
- Compressores.
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CA
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AC2
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Refere-se a partida, frenagem em contra-corrente e também, a partida por impulsos de motores de anéis. A corrente de partida é cerca de 2,5 vezes o valor da corrente nominal do motor.
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- Bombas;
- Compressores;
- Guinchos.
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CA
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AC3
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Refere-se aos motores de rotor de gaiola, onde a interrupção se efetua com o motor em regime. A corrente de partida é cerca de 5 a 7 vezes o valor da corrente nominal.
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- Bombas;
- Compressores;
- Ventiladores.
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CA
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AC4
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Refere-se a partida, frenagem em contra-corrente e também, a partida por impulsos de motores tipo gaiola. A corrente de partida é cerca de 7 vezes o valor da corrente nominal do motor.
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- Pontes rolantes;
- Tornos.
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DC
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DC1
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Refere-se a todos os equipamentos de utilização em corrente continua (receptores).
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- Lâmpadas incandescentes.
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DC
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DC2
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Refere-se aos motores “shunt”, sendo que a interrupção da corrente se efetua com o motor em regime. A corrente de partida é cerca de 2,5 vezes o valor da corrente nominal do motor.
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- Máquinas que possuam motor shunt.
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DC
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DC3
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Refere-se à partida, frenagem por contra-corrente e também a partida de motores shunt. A corrente de partida é cerca de 2,5 vezes o valor da corrente nominal do motor.
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- Máquinas que possuam motor shunt.
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DC
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DC4
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Refere-se aos motores tipo série. A corrente de partida é cerca de 2,5 vezes o valor da corrente nominal do motor.
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- Motores tipo série, onde a interrupção se efetua com o motor em regime.
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DC
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DC5
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Refere-se a partida, frenagem por contra-corrente e também a partida de motores “série”. A corrente de partida é cerca de 2,5 vezes o valor da corrente nominal do motor.
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- Máquinas que possuam motores tipo série.
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"O fracassado não é a pessoa que tem medo, mas a pessoa que não enfrenta esse medo."
