Onde:
1 - Galvanômetro
2 - Ponteiro
3 - Parafuso de ajuste da posição infinito do ponteiro
4 - Escalas de leitura
5 - Ajuste de zero Ohm
6 - Chave seletora de escala de leitura
7 - Indicador de limites máximos leitura
8 - Ponto de instalação da ponta de prova preta (-)9 - Ponto de instalação da ponta de prova vermelha (+)
O multímetro analógico reinou absoluto durante muito tempo. Foi um dos primeiros sistemas de leitura para bancada. Com o tempo, vem perdendo espaço para os equipamentos digitais, mas não se engane:
devido a características próprias, ainda é útil para o técnico, justificando sua utilização.
Vantagens do multímetro analógico:
O multímetro analógico possui um ponteiro que se movimenta para indicar sua leitura. Parece estranho, mas pense: durante a execução de música em um equipamento de áudio, qual permite uma melhor avaliação do sinal em execução: aqueles VU´s de
ponteiro(volume unit, ou do português “unidade de volume”) ou um indicador numérico que fica alternando rapidamente os valores?
Um exemplo prático:
imagine tentar descobrir um transistor com
fuga de corrente em um circuito com um multímetro digital lendo com intervalos de varredura
(leituras consecutivas) lentos o suficiente para que os valores se alterem e você não entenda o que está acontecendo.
Desvantagens do multímetro analógico:
O que parece a maior vantagem na verdade é seu maior inimigo. A soma do ponteiro mais sua escala de leitura não são tão precisas quanto a leitura direta do multímetro digital.Normalmente é limitado na quantidade de escalas de leitura; possui uma isolação(impedância) muito baixa, correndo o risco de interferir no circuito e apresentar leituras erradas e como o ponteiro uma hora vai encontrar um fim de escala(a maior tensão ou corrente dentro de uma escala de leitura) um erro de utilização pode danificar definitivamente o equipamento (às vezes acontece do ponteiro entortar)